Após uma ligeira queda na cotação, o dólar voltou a subir assustadoramente, frustrando quem planeja uma viagem ao exterior ou deseja adquirir produtos importados. Para quem decidiu viajar assim mesmo, a recomendação é economizar ao máximo e tomar algumas medidas especiais para fazer o dólar render mais. Hoje, trazemos algumas dessas dicas especiais, que serão muito úteis não só para quem vai aos Estados Unidos, mas também para qualquer país do mundo. Afinal de contas, o dólar é moeda aceita em todos os grandes centros turísticos.
Vale lembrar que as dicas também podem ser aplicadas para quem vai comprar euros, libras ou qualquer outra moeda forte. Anote tudo e se organize para fazer a sua viagem. Lembre-se: uma viagem bem planejada é uma viagem bem feita.
1) Confira o câmbio diariamente
No momento atual, o dólar está em alta. Mas a qualquer momento ele pode passar por um momento de queda brusca, estimulada justamente pela maior oferta no mercado. As oscilações podem ocorrer em um pequeno período de tempo. Portanto, é preciso acompanhar diariamente as cotações. Dessa forma, é mais fácil entender sua dinâmica e saber quando é o melhor momento para comprar ou vender a moeda.
No momento atual, o dólar está em alta. Mas a qualquer momento ele pode passar por um momento de queda brusca, estimulada justamente pela maior oferta no mercado. As oscilações podem ocorrer em um pequeno período de tempo. Portanto, é preciso acompanhar diariamente as cotações. Dessa forma, é mais fácil entender sua dinâmica e saber quando é o melhor momento para comprar ou vender a moeda.
2) Faça uma ‘poupança’ de dólar
Se você já tem em mente uma viagem ao exterior, o melhor a fazer é começar a comprar dólar o quanto antes. Não deixe para quando comprar as passagens ou às vésperas da partida. Separe mensalmente uma determinada quantia em reais. Assim que a cotação baixar, compre dólares, mesmo que a data da viagem esteja distante. Guarde seus dólares e faça uma “poupança” com eles até o momento de viajar. Assim, caso a cotação volte a subir posteriormente, você já terá se prevenido.
3) Pesquise qual a melhor casa de câmbio
Embora exista uma cotação oficial do dólar, as casas de câmbio oferecem valores diferentes umas das outras. Por isso, vale pesquisar qual a que oferece o valor mais vantajoso pela moeda norte-americana. Quando mais dinheiro você levar, mais economia é possível fazer. Além disso, algumas operadoras oferecem pacotes especiais, promoções e até programas de fidelidade. Tudo isso pode ser levado em conta na hora de escolher com qual delas realizar o serviço.
4) Procure apenas casas de câmbio credenciadas
Em tempo de cotação alta, começam a pipocar anúncios de agências que vendem dólares a preços baixíssimos. À primeira vista, parece ser uma boa saída para gastar menos. No entanto, cuidado: essas agências miraculosas muitas vezes são ilegais, operando sem regulamentação alguma. E fazer negócios com empresas assim é geralmente arriscado. Apelar para o câmbio negro faz com que você não tenha nenhuma garantia do valor que está recebendo. E ao sair do país será difícil também provar a procedência do dinheiro que você estiver levando ao exterior. Ou seja: é encrenca na certa.
5) Fique de olho na restituição
Em vários países da Europa é possível fazer a restituição de impostos ao retornar ao Brasil. Assim, você recebe parte do que pagou na compra de alguns produtos. Nos EUA, o benefício está disponível nos estados da Louisiana (onde fica Nova Orleans) e Texas. Caso vá a uma dessas regiões, não deixe de pesquisar quais as lojas que permitem a restituição. Elas geralmente têm um selo com as palavras “Tax Free”. Nesses estabelecimentos você pode receber de volta o valor pago em tributos. Não se esqueça de solicitar a nota fiscal e também o documento de reembolso. Ambos deverão ser entregues na alfândega, antes de retornar ao Brasil.
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